O que pandora tem pra gente hoje?
Último dia do Vitória Moda 2015, confira
as últimas coleções apresentadas do verão 2016.
Verônica Santolini. Na coleção, ficou
com destaque para o handmade nos detalhes dos biquínis. Frente e
costas das peças apresentavam uma técnica de macramê, e na lateral dos biquínis
a novidade surgiu, conferindo ousadia para os dias quentes. Para os homens, as sungas
do tipo boxer, vão continuar em
alta; enquanto as mulheres poderão apostar em hot pants. A grife investiu em
estampas verdes, com folhagens, tingimentos com cores fortes, looks fluidos,
com marcação na cintura para curtir badalos na hora do sunset com sofisticação.
Foto: Leo Gurgel
Florest. O recado da grife na passarela foi o seguinte: “Mais que um estilo, uma filosofia”, lema
da Florest. O Homem da Florest ficou mais despojado e ousado
vestindo uma moda que não abra mão da ligação com a natureza. Na passarela
apresentou uma paleta sóbria, com tons de cinza, marrom e verde; e em estampas
como “preserve” e “tupiniquim”. Cortes modernos no acabamento das camisas, o
peitoral e o torso aparecem com destaque. Acessórios como: cordas entrelaçadas
formam pulseiras arrematando os looks.
Foto: Leo Gurgel
Sol de Verão. A grife estreando no Vitoria Moda, valorizou curvas femininas mais que o
normal. Maiôs ganham sofisticação com tecidos tecnológicos, estampas duplas e
marcação na cintura. Propostas de sensualidade brasileira como o biquíni de
lacinho. A Sol de Verão quer uma mulher
glamourosa nas praias. Por isso, ela dá pivô com braceletes dourados e quando
deixa a praia veste um macacão branco todo trabalhado no decote ou um
macaquinho preto daqueles perfeitos para drinks no bar no pós-praia.
Foto: Leo Gurgel
Hagaef. Apresentou uma liberdade de criação com ausência de lógica, como se
estivesse em uma dimensão paralela. Suas fontes inspiradoras foram Freud e do
surrealismo, com visão bastante lúdica. Vestidos midi, croppeds, tomara que
caia saias de cintura alta e vestidos fluidos estiveram em looks que mais
pareciam ter saído de quadros surrealistas. Com o apoio digital foi importante
para melhor entender e querer vestir basta uma questão de olhar.
Foto: Leo Gurgel
Turquesa.
Obteve a Índia com fonte de inspiração. A coleção de verão traduziu as místicas
castas, deuses e costumes. A cartela de cores foi viva: coral, terra, azul
royal, vermelho, amarelo e pink. Seguidos dor estampas de elefantes, borboletas,
anjos, mandalas e vitrais. Cinturas marcadas e altas, hotpants, croppeds e
tecidos fluidos.
Foto: Leo Gurgel
Surreal. Geração Z, tema atual que foi proposto pela grife. Houve um
questionamento da juventude que vive conectada, acompanhando os likes, seguidores e
selfies instantâneas. Essa jogada na passarela foi ótima, onde três pilares que
“conversaram” super bem: street, esportiva e hitech. Preto Branco e cinza que deu espaço para estampas, a
Surreal apostou em materiais sintéticos que deram um quê futurista,
tecnológico, jovem, e sport. Ao som do Ney Single de Rihanna, “Bitch Better Have My Money”, as modelos
usavam viseiras, uma make, algemadas a celulares. Ousadia foi o apelido deste
desfile, acompanhado por Cropped e tudo cintura alta.
Foto: Leo Gurgel
Konyk. A
marca quis enaltecer símbolos capixabas. A começar fauna do Espírito Santo,
o Museu Solar Monjardim, o Convento da Penha, e outros tantos símbolos
dessa cultura ímpar. Paleta de cores focada na bandeira do estado: branco, azul
e rosa, os looks apresentaram estampas significativas, mas leves ao mesmo
tempo. Destaque para as de beija-flor e orquídeas, manguezal e referências
religiosas. Bermudas acima do joelho, calças: surgirem detonadas, dobradas na
barra ou no comprimento tradicional. O Homem da Konyk fica mais fashionista,
com camisetas oversized. Ao som de“Madalena do Júcu”,
casacas e tambores mil deram o tom do congo, ritmo do Estado, para a formação
da fila final.
Foto: Leo Gurgel
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