quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vitoria Moda - Alto Verão 2016 #3dia #último2015


O que pandora tem pra gente hoje?

Último dia do Vitória Moda 2015, confira as últimas coleções apresentadas do verão 2016.
Verônica Santolini. Na coleção, ficou com destaque para o handmade nos detalhes dos biquínis. Frente e costas das peças apresentavam uma técnica de macramê, e na lateral dos biquínis a novidade surgiu, conferindo ousadia para os dias quentes. Para os homens, as sungas do tipo boxer, vão continuar em alta; enquanto as mulheres poderão apostar em hot pants. A grife investiu em estampas verdes, com folhagens, tingimentos com cores fortes, looks fluidos, com marcação na cintura para curtir badalos na hora do sunset com sofisticação.
Foto: Leo Gurgel

Florest. O recado da grife na passarela foi o seguinte: “Mais que um estilo, uma filosofia”, lema da Florest. O Homem da Florest ficou mais despojado e ousado vestindo uma moda que não abra mão da ligação com a natureza. Na passarela apresentou uma paleta sóbria, com tons de cinza, marrom e verde; e em estampas como “preserve” e “tupiniquim”. Cortes modernos no acabamento das camisas, o peitoral e o torso aparecem com destaque. Acessórios como: cordas entrelaçadas formam pulseiras arrematando os looks.
Foto: Leo Gurgel

Sol de Verão. A grife estreando no Vitoria Moda, valorizou curvas femininas mais que o normal. Maiôs ganham sofisticação com tecidos tecnológicos, estampas duplas e marcação na cintura. Propostas de sensualidade brasileira como o biquíni de lacinho.  A Sol de Verão quer uma mulher glamourosa nas praias. Por isso, ela dá pivô com braceletes dourados e quando deixa a praia veste um macacão branco todo trabalhado no decote ou um macaquinho preto daqueles perfeitos para drinks no bar no pós-praia.
Foto: Leo Gurgel

Hagaef. Apresentou uma liberdade de criação com ausência de lógica, como se estivesse em uma dimensão paralela. Suas fontes inspiradoras foram Freud e do surrealismo, com visão bastante lúdica. Vestidos midi, croppeds, tomara que caia saias de cintura alta e vestidos fluidos estiveram em looks que mais pareciam ter saído de quadros surrealistas. Com o apoio digital foi importante para melhor entender e querer vestir basta uma questão de olhar.
Foto: Leo Gurgel

Turquesa. Obteve a Índia com fonte de inspiração.  A coleção de verão traduziu as místicas castas, deuses e costumes. A cartela de cores foi viva: coral, terra, azul royal, vermelho, amarelo e pink. Seguidos dor estampas de elefantes, borboletas, anjos, mandalas e vitrais. Cinturas marcadas e altas, hotpants, croppeds e tecidos fluidos.

Foto: Leo Gurgel


Surreal. Geração Z, tema atual que foi proposto pela grife. Houve um questionamento da juventude que vive conectada, acompanhando os likes, seguidores e selfies instantâneas. Essa jogada na passarela foi ótima, onde três pilares que “conversaram” super bem: street, esportiva e hitech. Preto Branco e cinza que deu espaço para estampas, a Surreal apostou em materiais sintéticos que deram um quê futurista, tecnológico, jovem, e sport. Ao som do Ney Single de Rihanna, “Bitch Better Have My Money”, as modelos usavam viseiras, uma make, algemadas a celulares. Ousadia foi o apelido deste desfile, acompanhado por Cropped e tudo cintura alta.
Foto: Leo Gurgel

Konyk. A marca quis enaltecer símbolos capixabas. A começar fauna do Espírito Santo, o Museu Solar Monjardim, o Convento da Penha, e outros tantos símbolos dessa cultura ímpar. Paleta de cores focada na bandeira do estado: branco, azul e rosa, os looks apresentaram estampas significativas, mas leves ao mesmo tempo. Destaque para as de beija-flor e orquídeas, manguezal e referências religiosas. Bermudas acima do joelho, calças: surgirem detonadas, dobradas na barra ou no comprimento tradicional. O Homem da Konyk fica mais fashionista, com camisetas oversized. Ao som de“Madalena do Júcu”, casacas e tambores mil deram o tom do congo, ritmo do Estado, para a formação da fila final.
Foto: Leo Gurgel




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